
FIZ O MELHOR QUE PODIA
Tenho enfrentado pequenos monstros. Cresci cheia de privilégios e cheia de crenças que me foram colocadas apenas porque sim. Em tempos mais revoltos, eu até erguia o dedo para apontar culpados. Hoje, depois de amadurecer com a vida, entendo que ninguém – de fato – tem culpa. É tudo uma imensa construção social; tudo uma imensa preocupação e uma imensa vontade de “fazer o melhor que posso”. Fizeram o melhor que puderam. Eu fiz o melhor que pude. E tudo bem.
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